A resposta é sim, pois o crescimento rápido da adolescência pode implicar em deformidades nasais como o desvio de septo e as gibas nasais ( saliência no dorso nasal ). Portanto, o ideal seria que todas as deformidades apareçam antes de serem corrigidas evitando retoques futuros ou defeitos inesperados. Em meninos em geral após 16 anos e meninas a partir dos 14 anos ou 1 ano após a primeira menstruação.

A pele e suas variantes são muito importantes no resultado de uma rinoplastia, pois peles finas implicam em um minucioso cuidado transoperatório para que nenhuma irregularidade óssea ou cartilaginosa fique visível ou palpável no pós operatório. Peles Grossas são desafios ao cirurgião quanto ao refinamento do resultado pois podem mascaram manobras que deixam o nariz mais delicado. Portanto, a pele ideal seria a intermediária, mas o cirurgião deve estar apto a lidar com ambos tipos de pele e sempre explicar essa particularidade aos paciente para adequar a expectativa quanto ao resultado possível de ser atingido.

Por ser um procedimento estético, os convênios não pagam a rinoplastia. Quando o paciente tem algum convênio conseguimos um valor mais atrativo pois os hospitais cobram um valor diferenciado nestes casos.

A anestesia geral é considerada mais segura do que a anestesia local com sedação devido à capacidade de garantir que o paciente não precise respirar por conta própria, permaneça inconsciente durante todo o procedimento e tenha sua respiração controlada pela máquina. Já na anestesia local com sedação, o paciente precisa estar dormindo e sem dor, mas respirando sozinho, o que pode resultar em diminuição da oxigenação e aumentar o risco de complicações. Portanto, hoje, a anestesia geral é considerada uma opção mais segura.